• banner_cabeça_02.jpg

Análise abrangente dos princípios de seleção e das condições operacionais aplicáveis ​​às válvulas borboleta.

I. Princípios para SeleçãoVálvulas borboleta

1. Seleção do tipo de estrutura

Válvula borboleta central (tipo linha central):A haste da válvula e o disco borboleta possuem simetria central, estrutura simples e baixo custo. A vedação é feita por meio de uma junta de borracha macia. É adequada para situações com temperatura e pressão normais e sem requisitos rigorosos.

Válvula borboleta excêntrica simples:A haste da válvula é deslocada do centro do disco borboleta, reduzindo o atrito entre as superfícies de vedação durante a operação e prolongando a vida útil. Ideal para aplicações de média e baixa pressão que exigem abertura e fechamento frequentes.

Válvula borboleta de dupla excentricidade (válvula borboleta de alto desempenho):A haste da válvula é deslocada tanto do disco borboleta quanto do centro da superfície de vedação, permitindo uma operação sem atrito. Normalmente apresenta vedação metálica ou composta. Ideal para fluidos de alta temperatura, alta pressão, corrosivos ou com partículas.

Válvula borboleta de três excentricidades:Combinando excentricidade dupla com um par de vedação cônica chanfrada, obtém-se atrito e vazamento zero, com resistência a altas temperaturas e pressões. Ideal para condições de trabalho severas (por exemplo, vapor, óleo/gás, fluidos de alta temperatura).

2. Seleção do modo de condução

Manual:Para diâmetros pequenos (DN≤200), baixa pressão ou situações de operação pouco frequentes.

Transmissão por engrenagem helicoidal:Indicado para aplicações de diâmetro médio a grande que exigem operação sem esforço ou regulação de fluxo.

Pneumático/Elétrico:Controle remoto, sistemas de automação ou requisitos de desligamento rápido (por exemplo, sistemas de alarme de incêndio, desligamentos de emergência).

3. Materiais e materiais de vedação

Vedação macia (borracha, PTFE, etc.): boa vedação, mas resistência limitada à temperatura e pressão (geralmente ≤120°C, PN≤1,6MPa). Adequada para água, ar e meios pouco corrosivos.

Vedações metálicas (aço inoxidável, carboneto cementado): Alta resistência à temperatura (até 600 °C), alta pressão e resistência ao desgaste e à corrosão, porém o desempenho de vedação é ligeiramente inferior ao das vedações macias. Adequadas para fluidos de alta temperatura em metalurgia, usinas de energia e petroquímica.

Material do corpo: Ferro fundido, aço carbono, aço inoxidável, aço liga ou revestimento de plástico/borracha, dependendo da corrosividade do meio.

4. Faixa de pressão e temperatura:

As válvulas borboleta com vedação macia são geralmente usadas para PN10~PN16, com temperaturas ≤120°C. As válvulas borboleta com vedação metálica de três excentricidades podem atingir valores acima de PN100, com temperaturas ≥600°C.

5. Características do tráfego

Quando for necessário regular o fluxo, selecione uma válvula borboleta com características de fluxo linear ou de porcentagem igual (por exemplo, disco em forma de V).

6. Espaço de instalação e direção do fluxo:A válvula borboleta possui uma estrutura compacta, o que a torna adequada para tubulações com espaço limitado. Geralmente, não há restrições quanto ao sentido do fluxo, mas para válvulas borboleta de três excentricidades, o sentido do fluxo deve ser especificado.

II. Ocasiões Aplicáveis

1. Sistemas de Conservação de Água e Abastecimento e Drenagem: Abastecimento de água urbano, tubulações de proteção contra incêndio e tratamento de esgoto: geralmente utilizam-se válvulas borboleta de linha central com vedação macia, que são de baixo custo e possuem vedação confiável. Para saídas de bombas e regulação de vazão: selecione válvulas borboleta com engrenagem helicoidal ou controle elétrico.

2. Gasodutos e oleodutos: Válvulas borboleta com vedação metálica e três excentricidades são selecionadas devido à sua alta resistência à pressão e à prevenção de vazamentos. Meios corrosivos (ex.: ácidos/álcalis): Utilizam-se válvulas borboleta revestidas com flúor ou válvulas de liga resistente à corrosão.

3. Para a indústria de energia, sistemas de circulação de água e dessulfurização de gases de combustão: válvulas borboleta de média ou dupla excêntricas revestidas de borracha. Para tubulações de vapor (por exemplo, sistemas de equipamentos auxiliares em usinas de energia): válvulas borboleta de três excentricidades com vedação metálica.

4. Sistemas de circulação de água gelada e quente HVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado): válvulas borboleta com vedação macia para controle ou interrupção do fluxo.

5. Para engenharia naval e tubulações de água do mar: válvulas borboleta de aço inoxidável duplex resistentes à corrosão ou válvulas borboleta revestidas de borracha.

6. As válvulas borboleta de grau alimentício e médico (aço inoxidável polido, conexões de engate rápido) atendem aos requisitos de esterilidade.

7. Meios com poeira e partículas em condições operacionais especiais: Recomenda-se o uso de válvulas borboleta com vedação rígida e resistentes ao desgaste (por exemplo, para o transporte de pó em minas).

Sistema de vácuo: Vácuo especialválvula borboletaGarante o desempenho da vedação.

III. Conclusão

TWSnão é apenas um parceiro confiável para alta qualidadeválvulas borboletamas também possui vasta experiência técnica e soluções comprovadas emválvulas de gaveta, válvulas de retenção, eválvulas de liberação de arQuaisquer que sejam suas necessidades de controle de fluidos, oferecemos suporte profissional e completo para válvulas. Para possíveis colaborações ou dúvidas técnicas, entre em contato conosco a qualquer momento.


Data da publicação: 17/12/2025